Designers de CSS – a missão

Um ex-aluno meu, Wellington, me enviou um email logo após o últmo post, me perguntando como consigo manter esse “relacionamento” entre os dois mundos. Na verdade, não há como não ter contato com um bocado de programação. O designer, neste caso, deve ser flexível. Entenda bem que ser flexível não quer dizer “faz tudo”. Aqui

Um ex-aluno meu, Wellington, me enviou um email logo após o últmo post, me perguntando como consigo manter esse “relacionamento” entre os dois mundos.

Na verdade, não há como não ter contato com um bocado de programação. O designer, neste caso, deve ser flexível. Entenda bem que ser flexível não quer dizer “faz tudo”.

Aqui na Visie nós usamos PHP e Pyhton. Normalmente eu cuido do design e CSS. Quando vamos fazer algum projetinho novo ou até mesmo modificar nosso site mesmo, eu faço o design no illustrator, logo após faço o HTML e CSS. Feito isso, eu não entrego o HTML e CSS direto para o programador. Eu primeiro separo toda a estrutura do site em includes da respectiva linguagem que os ‘garotos de programa’ vão trabalhar.

Feito essa estrutura, eu entrego pra eles um bocado do trabalho já feito. E outra, meu trabalho fica mais fiel ao que eu planejei. Normalmente, como é só a estrutura básica do site, o programador não precisa fazer alterações profundas.

Profissional de web deve ser flexível. Tanto programador quanto designer. E de novo, ser flexível não quer dizer faz tudo. Só porque eu consigo fazer includes PHP não quer dizer que sou programador. E não é porque o programador consegue fazer um layout de 3 colunas com CSS que ele vai ser considerado um designer. Cada macaco no seu galho, fazendo suas respectivas tarefas com exatidão e esperteza.

Aí entra o diferencial do profissional, assunto que foi abordado neste outro post: E o diferencial, onde fica?

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