Mobilidade na cabeça

Ontem, depois do lançamento do iPhone e de ter visto suas funcionalidades (nem tão novas assim, mas reinvatadas de verdade), fiquei pensando em uma funcionalidade em particular: navegação na internet. Quem assistiu o Keynote viu o camarada navegando de verdade com um browser de verdade (Safari) e tendo uma experiência realmente boa. O browser carrega

Ontem, depois do lançamento do iPhone e de ter visto suas funcionalidades (nem tão novas assim, mas reinvatadas de verdade), fiquei pensando em uma funcionalidade em particular: navegação na internet. Quem assistiu o Keynote viu o camarada navegando de verdade com um browser de verdade (Safari) e tendo uma experiência realmente boa. O browser carrega o site inteiro, lendo XHTML e CSS, nada de SSR ou qualquer coisa parecida e é renderizado como se fosse uma miniatura na tela, mas a formatação é integral, como se estivesse sendo visualizado de um desktop. Sim, ficou impossível de ler, mas isso foi resolvido quando o nosso camarada tocou duas vezes no lugar que ele gostaria de ler e o browser deu um ZOOM, possibilitando a leitura.

Essa experiência é muito comum hoje em dia, só que em vez de dedos, você estaria usando uma Stylus (aquela canetinha nojenta), muito pior de manejar do que seus dedos.

A impressão que eu tive sobre a experiência de navegação no iPhone é ótima. Será um dispositivo que os desenvolvedores não terão que se preocupar com compatibilidade, você nem vai precisar fazer uma versão especifica para mobiles (no caso do iPhone). Sim! Você ainda precisa se preocupar com desenvolvimento de sites para dispositivos móveis. O iPhone não é o único dispositivo do mercado, infelizmente. 🙂

Também hoje, o Yahoo! liberou para download um pacote de programas direcionados para celulares. O Yahoo! sempre foi antenada quando se trata de mobiles. E você sabe que eles fazem um trabalho bem feito. Sem comentar do Opera, que é um dos melhores (ou melhor) browsers para dispositivos móveis que existe.

Mobilidade é uma coisa que todo mundo precisa e quer. Quem tem um celular hoje, não consegue mais viver sem. Quem tem um celular com conexão à internet também não consegue viver sem. E assim o público vai mudando e se inovando. Aí é onde a coisa fica mais interessante.

Já falei e repito: pra mim, este ano será da mobilidade. Haverá mais interesse nesse mercado, mais procura, mais agitação. Se as empresas acima estão dando uma certa atenção pra isso, já é motivo para mexermos nossos ossos e corrermos atrás do prejuízo desde agora.

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