Prolongar / Com ou sem a “IA”, os novos processadores para laptop da AMD são muito bons. (crédito: Andrew Cunningham)
Apesar de todo o barulho sobre unidades de processamento neural (NPUs) e as capacidades de IA generativa de chips novos e futuros, as NPUs ainda não fazem muita coisa em termos de computação cotidiana e básica.
Então, quando estou avaliando novos processadores que fazem um grande alarido sobre suas capacidades de processamento de IA, minha regra prática não oficial tem sido majoritariamente ignore as coisas de IA e foque em métricas mais tradicionais: se a bolha de IA estourasse amanhã e a onda de hype se dissipasse, esses chips ainda valeriam a pena? Os SoCs Snapdragon X da Qualcomm foram lançados junto com uma pilha de anúncios de software relacionados à IA, mas eles são impressionantes principalmente porque são muito bons em coisas básicas de computador: eles parecem rápidos e permitem uma boa duração da bateria.
Apesar do “AI” que a AMD adicionou ao nome, estou olhando para a nova série Ryzen AI 300 praticamente da mesma forma. O sistema de teste fornecido pela AMD — um Asus ZenBook UM5606W de 16 polegadas com um Ryzen AI 9 HX 370 e uma GPU Radeon 890M integrada — mostra que o chip é um pequeno, mas significativo, aumento em relação às CPUs de laptop mais antigas das séries Ryzen 7000 e 8000. Por vários motivos, esses chips já eram um pouco mais fáceis de recomendar do que os processadores Core de 13ª geração da Intel e as CPUs Intel Core Ultra e não Ultra, e a atualização do Ryzen AI fornece melhorias sólidas no desempenho da CPU e nos gráficos, mantendo ainda boa eficiência de energia e duração da bateria.
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