Aqui vão algumas poucas anotações que fiz sobre a palestra do Luli Radfahrer no #15elw que rolou por todo o país.
- Quando se trabalha com internet ou com qualquer coisa relacionada à tecnologia, estamos acostumados a dar um passo para frente… Mas dando um passo para atrás é possível enxergar as coisas de outra perspectiva, de outro contexto.
- 2012 foi o ano do avanço tecnologico: mandamos um robo para marte, descobrimos Bóson de Higgs
- 2013 promete ser muito mais… China vai ultrapassar os EUA em pesquisa. O mobile vai passar o Desktop em uso, OLED, Smart Health, m-Commerce, crescimento de cibercrime e muito mais.
- Internet nas coisas é informação nas coisas. Serve para deixar as coisas mais inteligentes, onde as coisas, objetos e etc te ajudam a resolver problemas simples diários e necessidades diárias.
- Mobile ultrapassa desktop
- Indústria madura, pouca mudança
- Phablets
- A ideia que temos de um super telefone já foi testada e feita. Não vamos ter um supertelefone tão cedo. Não vamos ter um avanço tecnologico em telefones celulares tão cedo.
- Qual a ideia de uma geladeira que acessa a internet? É uma geladeira que se conecta com o supermercado e ela não é sua, ela é do Supermercado. O supermercado te aluga essa geladeira e a abastece para você de acordo com o seu uso.
- Analytics estratégico se apoia em três pilares: Cloud, Modernização e virtualização.
- Foco em Mobile 70%
- Analytics 55%
- Social Media 54%
- Serviços Diretos 51%
- Marcas com personalidade, que admitem suas fraquezas e as usam como algo bacana.
- Internet pós-tela é internet sem tela. Internet que não se baseia em um dispositivo específico.
- O protótipo da Samsung detecta emoções com precisão de 65%, baseado na velocidade de digitação, erros, tremores, temperatura e etc.
- Nós íamos até a internet. Nós nos conectavamos à internet.
- Ações contextuais nos ajudam a entender hábitos, baseados em recomendações sociais, conforme o uso.
- O Facebook Graph só funciona por que tem a maior base de informações, onde ele indexa pessoas, coisas, lugares, datas e fotos. Ele tem mais de um bilhão de pessoas e mais de um trilhão de conexões.
- Não vamos ter ainda carros que voam. O problema do carro é o motoristo. Embora ele não seja automatizado, ele funciona muito bem.
- A realidade aumentada fica muito popular. Começa a ter valor prático. Realidade aumentada não fazia sucesso por que não havia base de dados. Com foursquare, instagram e outros produtos sociais, isso permite que a base de dados cresça e que seja confiável. Aí sim a realidade aumentada começa a fazer sentido e começa a dar certo.
- M-Commerce. Informação é dinheiro. Informação é negociável o tempo todo entre pessoas, empresas instituições e governo.
- Nós precisamos de transparência radical. Quando defendemos privacidade total da informação estamos valorizando os grandes ladrões de informação, como bancos, empresas de telefonia, facebook. Quando você quer saber sobre os seus dados, você entende que seus dados pessoais não são realmente seus. Vide dados sobre sua saúde, que se perde a cada visita a hospitais ou clínicas.
- Se apenas absorvermos informações e não usamos essa informação, ficamos confusos.
- TVs transmitem entretenimento passivo.
- O pós-tv é social + kinect + siri + reconhecimento biométrico + bases de dados + facebook + previsões + likes, dislikes que é igual a nova experiência
- A televisão do futuro ouve você. Ela entende seus gostos. Ela sabe do que você gosta. Ela não é um catálogo de dvds.
- Tudo está virando está virando informação. Ela está sendo quantificável.
- Mercado de Software vai crescer 25% em 2013 para US$59 bilhões.
- Siri é a porta de entrada para bases de dados poderosas. Falar a é a interface mais natural que existe.
- Estamos humanizando a tecnologia e dando a ela personalidade. A rede social está se transformando em uma rede contextual.
- Informação pertence às pessoas. Ela é renovável. Não deve ser explorada por grandes corporações.
- É preciso pensar nos pobres. O barateamento de uma tecnologia e seu acesso a mercados de massa são fundamentais para o processo do inovação. A internet vai crescer, mas precisamos melhorar o acesso a ela.
- A mudança é demorada. Ainda não chegamos aos escritórios e cidades sem papel que foram imaginados no início dos anos 90.
- É preciso ser mais generalista e mais pragmático. Não dá para competir com bases de dados intercaladas e complexas.
- Não é fácil pensar no futuro. Como formar as gerações que nascerão com o as novas tecnologias. Certamente não com nossas escolas e aulas. Isso também precisa ser mudado.