Em um relacionamento sério com generators front-end – Parte 1

Conceitos e visão geral Generators front-end tem o seguinte conceito no geral: É uma ferramenta web de andaimes para criar webapp modernos. Baseado nesse conceito, entendemos que o uso dessa ferramenta permite que você crie suas aplicações de forma automatizada, gerenciável e com o tempo muito mais aproveitado. Ultimamente os devs front-end buscam melhorar seu

Conceitos e visão geral

Generators front-end tem o seguinte conceito no geral: É uma ferramenta web de andaimes para criar webapp modernos.

Baseado nesse conceito, entendemos que o uso dessa ferramenta permite que você crie suas aplicações de forma automatizada, gerenciável e com o tempo muito mais aproveitado.

Ultimamente os devs front-end buscam melhorar seu workflow. Cada um tem seu jeito de trabalhar, porém temos algo em comum: detestamos ter retrabalho, queremos praticidade e sempre queremos automatizar tudo. Afinal, “somos preguiçosos”.

Quando sei que devo usar um generator?

Acho que essa pergunta faz sentido. Mas é importante lembrar que cada projeto/aplicação vai ter sua necessidade específica, correto? Nem tudo que aprendemos temos que colocar nos projetos que estamos criando. Assim como um mestre do jogo de damas sabe a hora certa de usar a dama e assim como um oportunista sabe a hora certa de agir.

Precisamos aprender usar ferramentas, tecnologias e linguagens de acordo com a necessidade do projeto.

Generator é legal? Claro! O uso dessa ferramenta pode lhe auxiliar em diversas formas. Os recursos trazidos, por padrão, é o grande pulo do gato, pois acabam sendo um ganha tempo no desenvolvimento, em vez de você pensar em uma estrutura ele já gera um stack baseado em algo funcional.

Aqui na série iremos falar de dois generators: Yeoman e Slush =)

Sem enrolação, vamos de referências!

[## Conceitos e visão geral

Generators front-end tem o seguinte conceito no geral: É uma ferramenta web de andaimes para criar webapp modernos.

Baseado nesse conceito, entendemos que o uso dessa ferramenta permite que você crie suas aplicações de forma automatizada, gerenciável e com o tempo muito mais aproveitado.

Ultimamente os devs front-end buscam melhorar seu workflow. Cada um tem seu jeito de trabalhar, porém temos algo em comum: detestamos ter retrabalho, queremos praticidade e sempre queremos automatizar tudo. Afinal, “somos preguiçosos”.

Quando sei que devo usar um generator?

Acho que essa pergunta faz sentido. Mas é importante lembrar que cada projeto/aplicação vai ter sua necessidade específica, correto? Nem tudo que aprendemos temos que colocar nos projetos que estamos criando. Assim como um mestre do jogo de damas sabe a hora certa de usar a dama e assim como um oportunista sabe a hora certa de agir.

Precisamos aprender usar ferramentas, tecnologias e linguagens de acordo com a necessidade do projeto.

Generator é legal? Claro! O uso dessa ferramenta pode lhe auxiliar em diversas formas. Os recursos trazidos, por padrão, é o grande pulo do gato, pois acabam sendo um ganha tempo no desenvolvimento, em vez de você pensar em uma estrutura ele já gera um stack baseado em algo funcional.

Aqui na série iremos falar de dois generators: Yeoman e Slush =)

Sem enrolação, vamos de referências!

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Alguns desenvolvedores fronts end optam pelo uso dessa ferramenta pela facilidade e praticidade que a mesma oferece. Usando o Yeoman você terá como gerenciador de tarefas o Gruntjs, podendo optar pelo Gulpjs sem o maior problema. Usando o Slush você vai usar o Gulpjs e seus plugins, apenas isso.

É claro que vai existir vantagens e desvantagens de ambas as partes e também aquela dúvida de qual generator usar. Isso vai depender da forma em que pensa: Exemplo: Se você sentir que, futuramente, vai necessitar de um suporte, veja quem tem a maior comunidade, ou se sentir necessidade de praticidade veja qual generator vai pelo caminho mais curto no sentido de criação.

Considerações finais

Usar generators ou não, vai da necessidade de cada profissional, podendo ser uma experiência bem legal o uso da mesma. Você pode estar e acompanhando os próximos capítulos, onde falaremos mais a fundo e colocaremos a mão na massa. Ah só mais uma coisa, no capítulo 3 teremos a participação do nosso amigo Beto Muniz (@obetomuniz) falando, especificamente de Slush.

Nos vemos no 2º Capítulo =)

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