O Problema
O estado atual do design digital
Na prática
Declínio de Experiência
O outro lado da moeda
Conclusão
O conceito de Regressão Progressiva tem gerado tanto buzz que dividiu opiniões de designers, desenvolvedores e profissionais de UX sendo alvo de críticas alarmistas e elogios empolgados. A idéia não é exatamente inédita. Existe até mesmo uma tentativa de registro de patente da Samsung de dezembro de 2011 relatando um conceito parecido.
Esta documentação versa especificamente sobre ícones de interfaces gráficas que mudam de tamanho conforme frequência de uso. A patente está em contestação por que, bem, existem registros mais antigos de interfaces adaptáveis neste sentido… Não é exatamente uma idéia nova. Mas o artigo do Layer Vault foi o primeiro a descrever o conceito, apresentar bons argumentos e até mesmo alguns exemplos de implementação. O interessante do método é que pela primeira vez o usuário está no centro da mudança. O timing não poderia ser melhor. Em teoria isto pode ser algo tão revolucionário quanto o design responsivo foi para dispositivos móveis ou apenas tempestade em copo d’agua. A efetividade em si só poderá ser posta a prova empiricamente: implementando a Regressão Progressiva em projetos e testando extensivamente. Por maior que seja o debate entre desenvolvedores, designers e psicólogos quem vai dizer se a idéia funciona na prática ou não, como sempre, são os próprios usuários.