Vivaldi 2.0

Eu adoro browsers alternativos. Desde os tempos de Camino, K-Meleon, Flock, SeaMonkey, Maxthon e até o Konqueror, que eu preferia quando era usuário de Linux. Hoje sou um usuário fiél, até quando durar, do Opera. Tanto a versão mobile que estou testando o Beta (finalmente irão lançar o Opera Touch dia 01/Outubro/2018), quanto a versão
Vivaldi 2.0

Eu adoro browsers alternativos. Desde os tempos de Camino, K-Meleon, Flock, SeaMonkey, Maxthon e até o Konqueror, que eu preferia quando era usuário de Linux. Hoje sou um usuário fiél, até quando durar, do Opera. Tanto a versão mobile que estou testando o Beta (finalmente irão lançar o Opera Touch dia 01/Outubro/2018), quanto a versão desktop. Sou usuário do Opera por muitos motivos: ele parece ser mais rápido, tem mais features úteis que outros browsers, o inspector é 90% igual do Chrome, além de outras pontas sobre privacidade.

Mas sempre o que é bom, pode melhorar. O Vivaldi é um browser criado pelo Jon Stephenson von Tetzchner, que foi um dos CEOs do Opera. Nasceu por acaso como uma comunidade, depois que o Opera fechou o My Opera, que era uma espécie de comunidade mantida pela Opera Software.

A comunidade evoluiu e virou uma empresa, com um browser bem bacana chamado Vivaldi. Hoje o Vivaldi lançou a segunda versão do seu browser, a maior atualização desde seu lançamento inicial em 2016. A empresa afirma que o Vivaldi 2.0 tem mais de 1.500 melhorias em relação à primeira versão. Isso inclui sincronização de dados criptografados, gerenciamento extensivo de guias e uma interface de usuário personalizável.

Com a mesma pegada minimalista do Opera, com uma preocupação séria sobre privacidade e features que ajudam o usuário a estar conectado com outros serviços como redes sociais e serviços de comunicação.

“We’re building a browser that is powerful, personal and flexible. A browser that adapts to you, not the other way around.”

O Vivaldi promete ser um browser que se adapta ao seu uso, por isso ele tem uma apelo de customização, desde a interface (que tem os templates mais bem acabados que eu já vi), até a gestão de TABs, que dá até para agrupar tabs e ainda fazer splitscreen de duas páginas.

A imagem acima é como você visualiza seu histórico de navegação. Em vez da lista corrida terrível, eles criaram um calendário com seu histórico.

Como o engine é Chromium, eles não precisam se preocupar em construir um engine robusto. Aliás, é por isso que ninguém construiu um engine de browser do zero nos últimos… 10 ou 20 anos? Não faz mais sentido e não é isso que faz um usuário escolher por um ou outro browser.

Hoje, minha decisão de ficar em um determinado browser é sua sincronia e versão mobile. Parece que o Vivaldi já está desenvolvendo sua versão mobile e isso será uma grande briga entre os “pequenos”, que depois se extenderá para os grandes.

O Vivaldi está disponível para download em Mac, Windows e Linux.

Se tiver curiosidade, dê uma olhada nessa Timeline dos Browsers.

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