Estava navegando no AWWWARDS hoje e vi um case muito interessante sobre uma agência que resolveu fazer um Pinball, que rodasse no browser. Os desafios que eles queriam alcançar eram:
- Criar um jogo de pinball, criativo, que rodasse no browser;
- Ele teria que rodar também nos smartphones mais recentes, ainda baseado no browser e não um app;
- Como o conceito surgiu de um comercial de TV, eles deveriam criar pinball com essa mesma temática original;
- Criar uma verso física do pinball;
Eles usaram uma série de bibliotecas para conseguir faze o jogo, segue aí:
- p2.js: 2D physics engine
- three.js: 3D library
- glTF : runtime asset delivery format for WebGL that optimizes loading and also processing of 3D assets.
- PreloadJS: assets loader
- GSAP: animation library
- mm-packer: concatenates files in order to minimize HTTP requests
O negócio funciona muito bem no desktop e mobile. Para os puristas e já para evitar a briguinha boba de Nativo vs Web: obviamente a performance não é 100%. Não estamos falando de um SPA que lê uma API, estamos falando de um jogo com render 3D, que usa diretamente a GPU da máquina, simulação de física e colisão, rodando no Browser. E pasme: rodou melho no meu iPhone 6 (o básico mesmo), do que no meu Macbook.
Eu não vou entrar no detalhe do case aqui, mas você pode ler na na íntegra no site do Awwwards. Se quiser ver como ficou o jogo, basta clicar nesse link!
